Uma facada que pode ter mudado o rumo de uma eleição
Quinta-feira, dia 6 de setembro, por volta das 15:00 da tarde, uma facada atinge o adomem do candidato à presidência Jair Bolsonaro. Esse episódio acaba mudando totalmente o rumo de uma eleição presidencial, que já vinha sendo conturbada e atípica, com a possível candidatura do então ex- Presidente Lula da Silva, preso em Curitiba pela operação Lava Jato. Um cenário de muitas polaridades entre extrema direita e extrema esquerda nunca antes vivido no Brasil. Até os cientistas políticos esperam os resultados das pesquisas para poder ter uma certeza na hora de falar sua opinião mais assertiva.
Cenário tão controverso que preocupa a todos. Mas a facada que pode mudar o destino de uma nação, veio de uma intolerância isolada, ou de uma trama que pretende, com essa ação, mudar as eleições de 2018?
Vou ficar com um ato de intolerância isolada que tem apenas um criminoso já preso. Essa ação só serviu para aumentar o fogo da eleição de 2018, revelando um novo personagem. Este é General Mourão, vice de Bolsonaro. Ele começa a sua jornada pelo Brasil, propagando o equilíbrio e a serenidade de um homem que já andou pelo mundo e contribuiu em algumas missões para o bem estar de alguns países. Com uma fala serena e equilibrada de um homem vivido, ele pronuncia seu pensamento caso Jair Bolsonaro seja eleito.
Penso que a intolerância politica precisa dialogar com a razão, todos somos brasileiros e queremos o bem para nossa nação. Estamos em outros tempos, anos de uma evolução política pós Ditadura Militar.
Em palestra proferida dentro do Palácio Maçônico no Lavradio, Centro do Rio de Janeiro, ele foi aplaudido de pé pelos maçons que ali estavam. Foi uma hora, apresentando o seu plano de Brasil, e ao final da palestra, ele encerra sua palestra com a certeza de que sua mensagem foi bem recebida e todos que estavam ali presentes viram e ouviram um General com equilibro e sensatez, e com certeza, cativou a todos com o seu projeto de Brasil.
O Brasil precisa acabar com essa intolerância e os extremos, e assim, começar a ouvir e pensar qual nação queremos para 2018. Temos que entender que somos diferentes, e por isso, pensamos diferente. Mas o que sempre uniu essa nação foi a qualidade de sermos um povo pacato e hospitaleiro.
Vamos avançar para um novo Brasil, nessas eleições de 2018.
Muito bom texto, o general é uma figura muito respeitada no meio militar e agora mais conhecida pela população.
Obrigado Paulo !
Tive a oportunidade de assistir a palestra do Gal. Mourão no palácio maçônico.e, como vc diz um homem que transmite calma, serenidade e tem um profundo conhecimento dos problemas do Brasil. As pessoas costumam chamar o período de 64 a 85 de ditadura militar; foram 5 presidentes em 21 anos. Os ditadores, como Fidel, ficam ad eternum no poder. No meu entender nós tivemos um governo militar… tomara que tenhamos outro