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Davos, para Bolsonaro 

 

 

Com uma voz, a meu ver, embargada e aparentemente demostrando muito nervosismo, Jair Bolsonaro começa seu discurso em Darvos, agradecendo sua participação no fórum e avisando a todos que estava nervoso. Assim, começa sua fala de apenas 6 minutos para uma plateia recheada de investidores, esperando um presidente eloquente e convincente. Foram só seis minutos. A jornalista da Globo News, Cristina Lobo, em sua análise falou: “Falar pouco pode ser muito, ou falar muito pode ser pouco.”. Foi uma análise assertiva, pois ele falou pouco com consistência. Mas mesmo assim, a consistência que apresentou ao falar em segurança e apresentando o ministro Sergio Moro, como o nosso paladino da justiça, para afirmar que o Brasil está seguro e que os gringos podem visitar nossa terra sem receio, foi o seu primeiro trunfo. Depois foi a reforma previdenciária e em outro ponto a Amazônia, terra que já está muito degradada, e que não precisa mais ser explorada. Pelo entendimento do nosso presidente parece que a Amazônia ainda precisa ser melhor explorada em suas reservas indígenas que contém riquezas em seu solo.

Quem analisar melhor o discurso do nosso presidente irá, claramente, perceber a intenção de abrir negócios de mineração dentro da Amazônia, usando um termo muito falado por ele, definindo o Brasil como sendo um país, ainda fechado para investidores. Temos que perguntar se precisaremos passar por uma nova “Serra Pelada”. No momento  em que algumas reservas indígenas forem liberadas para extração de qualquer coisa, haverá  uma romaria de homens em direção ao local, e aí  voltaremos à década de 80. Acho que não queremos isso de novo. Acredito que nosso posto Ipiranga, Paulo Guedes, teria uma maior eloquência para explicar ou até mesmo detalhar o rumo da economia brasileira.

É certo que o feijão com pouco arroz que nosso presidente apresentou, não fez uma repercussão negativa, mas também não deu um banquete para os investidores ali presentes. Espero que nos bastidores, junto com sua pouca equipe e seus dois super ministros, Paulo Guedes e Sérgio Moro, nosso presidente consiga apresentar melhor o Brasil, e que as oportunidades de negócios comecem logo.

Estou torcendo por um Brasil melhor! Estou otimista!

 

Sobre Josué Bittencourt (1122 artigos)
Josué Bittencourt, carioca, pós- graduado pela faculdade Cândido Mendes. Atua no mercado com sua empresa Arte Foto Design é proprietário do site de conteúdo Linkezine. Registro Profissional: MTb : 0041561/RJ

1 comentário em Davos, para Bolsonaro 

  1. José candido // 24/01/2019 às 12:56 am // Responder

    Vamos torcer…porque como se diz:BRASILEIRO, PROFISSAO ESPERANÇA!!

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