Dez anos sem Michael Jackson
Michael era um menino quando começou a dar seus passos no conjunto Jackson Five. Já nessa época ele se destacava dos seus irmãos pela forma de agir no palco, de forma espontânea e cativante que dava vida ao grupo. Com o tempo, seus irmãos já não demostravam a mesma paixão pela profissão e cada um começou a tocar sua vida sem que a música fosse o carro chefe. Michael mesmo sendo o caçula recebeu muita pressão do pai, o senhor Joe Jackson. O pai é um capitulo a parte da história desse grande cantor. Quando se fala em Joe, fala-se em castigos severos, surras e outras situações punitivas; e tudo em nome da perfeição do trabalho de cantor. Acho que o pequeno Michael nunca brincou ou teve uma vida normal, por causa do pai que teve.
Ao ingressar em carreira solo, Michael ganha uma madrinha de peso, a cantora Diane Ross, que se encantou por ele e o colocou no colo, abrindo as portas do mundo adulto da música. Não demorou muito para que Michael emplacasse um hit atrás do outro, até chegar em Thriller e Billie Jean, sucessos de críticas, público e clips; aliás esses dois clips marcaram uma nova era nos clips que eram realizados.
O tempo foi passando e o mundo dançando Moonwalker, e assim Michael foi construindo sua carreira. Muito se fala da forma que ele decidiu viver em seu rancho NeverLand, e todas as confusões que ele fez com a sua vida pessoal. Mas o que ficou para o público foi a mensagem que ele deixou de profissionalismo, irreverência e criatividade na música e na dança.
O que importa é que sua obra musical e suas coreografias irão ser sempre lembradas e imitadas por muitos e muitos anos. Sem dúvida alguma Michael Jackson foi um gênio da música pop!
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