Quem tem Cebolinha não precisa de Neymar.
A Copa América mal tinha começado e os problemas extracampo também. Neymar e seus infinitos problemas chegam à seleção e na bagagem uma bomba extracampo, depois de ter dado um soco na cara de um torcedor lá na França, e ter perdido a faixa de capitão para Daniel Alves, um novo escândalo vem à tona, dessa vez uma acusação de estupro de uma modelo que ele havia conhecido pelo aplicativo de Instagram. É inadmissível um ídolo que precisa passar exemplo, se envolva em diversos escândalos sem se preocupar com a sua imagem ou mensagem que ele poderia passar para uma nova geração que o admira.
Deixando de lado toda a problemática extracampo com sua estrela maior, o Brasil começa sua preparação fazendo um amistoso com o Quatar, e logo aos 20 minutos do primeiro tempo, Neymar, tem a infelicidade de se machucar e assim ser cortado da Copa América, abrindo caminho para um personagem novo, chamado Everton Cebolinha, jogador do Grêmio e pupilo de Renato Gaúcho. O mundo do futebol volta toda sua atenção para ele e para o técnico Titi. Afinal todas as seleções estavam completas, incluindo a Argentina com Messi, esse gênio que não merece a falta de sorte que tem com o sua seleção.
Começa a Copa América e não demora muito para a dúvida e a incerteza acabar, Cebolina e TiTi percebem que Neymar já é passado. Brasil começa a jogar em coletivo com ousadia sem Neymar.
Jogar com o coletivo pensando em conquistas, essa é a melhor fórmula do sucesso. O Brasil chegou à sua conquista por merecimento, e Cebolinha garantindo a ousadia sem salto alto, jogando para o time. Uma pergunta que faço para vocês repensarem: A Seleção Brasileira precisa de Neymar?
Parabéns Brasil!
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