Com o início do isolamento social em março, tivemos meses difíceis, especificamente em abril e maio. Estes foram messes onde o brasileiro vivenciou um distanciamento dos seus entes queridos por 100 dias, só retornando a algumas atividades em Junho. Muitas pessoas tiveram seu sistema emocional abalado devido às noticias de perdas, riscos de contágio, entre outras informações. O Brasil também viveu um clima politico que elevou a temperatura em muito, em um momento em que o brasileiro precisava de paz.

As chamadas Terapias Complementares sempre foram uma solução a mais no tratamento de doenças emocionais, uma forma de se tratar sem precisar tomar remédios alopáticos que podem comprometer a saúde em algumas situações. Muitas pessoas procuram novas formas de se tratar como o uso de florais, os óleos essências, yoga, meditação, entre outras técnicas, sendo algumas milenares. Essas terapias ajudam em muitos casos as pessoas que estão vivendo momentos de ansiedade, irritação, medos, pânicos e perdas dentro do isolamento.    

A Associação Conaflor, presidida por Célia Gouvêa, saiu na frente apoiada pela RioFlor, presidida por Lizete de Paula, e outras associações, montando o SOS Florais, fazendo assim uma rede de atendimentos com terapeutas florais para apoiar a quem precisar.

A Terapeuta Vera Gondim que também faz parte da RioFlor apresenta os Florais Bush Australianos, apoiando o projeto SOS Florais. Na pandemia ela também dá palestras e atende online, faz lives nas suas mídias sociais, e nesse vídeo explica um pouco como funciona esse sistema Floral para vários sentimentos inadequados decorrentes da pandemia.

Em outra vertente, a Aromaterapia, Eva Marques, representante dos produtos da Doterra, apresenta nesse vídeo uma opção para quem deseja conhecer uma terapia voltada para o aroma e bem estar. Seu relato é bem interessante com a história de luta e garra com seu filho.

Essas terapias complementares vêm ajudando muitas pessoas e trazendo alento para quem está precisando de ajuda. Terapia é uma forma de ajudar o corpo, os sentimentos e a mente. Muitas pessoas com vários problemas, e que precisam ser ajudadas, tem preferido essas abordagens, lembrando que a medicina alopática não deve ser descartada em várias situações, pois alguns casos mais intensos e de grande risco, será ela que ajudará, e por isso, deve-se ter a compreensão de que buscar os médicos é o melhor caminho no primeiro momento. Tanto que essas abordagens terapêuticas são chamadas de complementares.

Fica aqui a dica para conhecerem um pouco desses suportes terapêuticos, e quem sabe, começarem a experimentar!