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Entrevista a Carlos Alvarez Nazareno

Sociólogo, educador popular e candombero, Carlos Álvarez Nazareno é candidato a integrar o Fórum Permanente de Afrodescendentes da ONU em nome da América Latina e do Caribe. Com você Carlos Álvares Nazareno!
Carlos, sua história é de luta e resistência, você é uruguaio com cidadania argentina, seu ativismo afro começou na Argentina ou no Uruguai? Como começou?
Carlos Álvarez:

Carlos Álvarez:

Sua militância também tem outras lutas como LGBTQI+; seu casamento com o marido foi por decisão judicial, onde o Senado argentino deu meia sanção. Como se refletiu essa vitória do movimento LGBTQI+? Você poderia explicar essa meia sanção?

Carlos Álvarez:

A ONU começou a falar sobre o combate ao Racismo, à Discriminação e à Xenofobia em 2001, e é um fórum há mais de 20 anos. Você poderia citar o andamento do Fórum e qual o impacto que ele já teve na América Latina?

Carlos Álvarez:

Você é candidato a presidente do Fórum Permanente da ONU para Afrodescendentes, representando a América Latina e o Caribe. Dentro da América Latina ainda há muitas questões em aberto que não são respondidas e muito menos respeitadas, um exemplo visível para todos são os atos de racismo e homofobia em partidas de futebol, como na Libertadores. Como você vai trazer essas demandas existentes aqui na América Latina para a ONU?

Carlos Álvarez:

Carlos, alguns sociólogos distinguem racismo institucional de racismo estrutural (às vezes chamado de racialização estruturada), e para você o racismo é estrutural ou institucional?

Carlos Álvarez:

Sobre Josué Bittencourt (1073 artigos)
Josué Bittencourt, carioca, pós- graduado pela faculdade Cândido Mendes. Atua no mercado com sua empresa Arte Foto Design é proprietário do site de conteúdo Linkezine. Registro Profissional: MTb : 0041561/RJ

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