Estamos chegando à reta final das eleições presidências. Uma eleição delicada, com muitas variações, e cada candidatado apresentando argumentos que favorecem seus discursos. No meio a essa batalha está o eleitor, tonto com tantas informações trazidas pelas redes sociais, associadas a ódio e acusações de ambos os lados, sem contar com as Fakes News, uma epidemia que se espalha em todas as plataformas de mídias sociais; promovem desinformação; semeiam ódio nos eleitores, resultando no clima de ebulição que vemos atualmente.  Dentro de todo esse cenário é preciso abrir um parêntese para que entendamos de que maneira as eleições chegaram ao pior nível de baixaria já visto entre todas as outras. Essas eleições só se comparam a de 1989, onde Fernando Collor de Mello utilizou-se de uma questão pessoal do então candidato Lula, para vencer a disputa. Collor apropriou-se de um golpe baixo, do pior nível possível, e com isso conquistou a presidência. Mas, o parêntese não foi aberto para ele e sim para um homem, morador dos Estados Unidos, chamado Steve Bannon. Ex-estrategista chefe da Casa Branca, Bannon foi o articulador do movimento “America First”, movimento de direita dos EUA e responsável por ser a oposição à imigração no país. Steve articulou a mídia de direita dentro do EUA promovendo ideais e candidatos de direita dentro e fora do país. Ele teve participação ativa na invasão do Capitólio e dias antes ao ataque, Bannon conversou com Trump, participando de uma reunião num hotel em Washington e, em seguida, falou em seu podcast “O inferno vai acontecer amanhã”, se dirigindo ao ataque. Esse homem estabeleceu contato com os filhos de Bolsonaro. Há fotos de Eduardo Bolsonaro, no comício de Donald Trump, no dia da invasão do Capitólio.

A família Bolsonaro está enterrada além do pescoço com pessoas da extrema direita, que promovem Fake News; disseminam ódio e favorecem a polarização. Essas eleições determinarão o nosso futuro, não podemos votar em pessoas que incentivam o ódio e disseminam inverdades.

Por um novo Brasil!