Entrevista com Roberto Borges
Cornel West, faz essa reflexão: “O fascismo, como você sabe, questiona a própria possibilidade de qualquer tipo de política democrática radical, de forma generalizada.” Como você analisa essa reflexão?
Roberto Borges:
Estamos vivendo tempos muito difíceis de desconstrução da memória. Acredito que no final de 2022 já teremos uma melhor visão de como será 2023. Como você vê a Fundação Palmares sem a presença de Sérgio Camargo?
Roberto Borges:
Sua história é de muita luta e de superação. Você conquistou tudo pelo estudo, e hoje você é um professor que tem a missão de transmitir e despertar conhecimento em seus alunos. Quando alguém fala que o sistema de cotas é um absurdo, como você rebate essa fala?
Roberto Borges:
Wagner Moura fez o filme Marighela, tendo o Seu Jorge como ator principal. Essa escolha gerou uma grande polêmica entre alguns grupos. O que você pode dizer dessa polêmica sem sentido, já que o diretor tem liberdade para apresentar sua obra pela sua visão?
Roberto Borges:
Em 2022 o Brasil terá um encontro com a democracia através das eleições presidenciais. A estrela pode brilhar em 2022 ou teremos uma terceira via vencedora. Gostaria de saber qual a sua opinião para esse momento?
Roberto Borges:
Deixe uma resposta