Stroke Camp 10 anos
AVC é sigla para um acidente vascular cerebral, e infelizmente no Brasil estima-se que tenhamos 2.231.000 pessoas com AVC na incapacidade grave, sendo que mais de mil pessoas morrem por dia por essa incapacidade. Essa é uma estimativa do Ministério da Saúde, embora a condição de se ter AVC seja em adultos mais velhos, existem também casos em jovens, o que torna ainda mais necessário o alerta sobre certos hábitos que podem influenciar esse aumento da incidência dos casos, e sobre as formas de prevenção. A Dra Ana Paula Fontana comanda um laboratório na UFRJ onde desenvolve o projeto Stroke Camp desde 2012, que neste ano completou 10 anos de existência. O projeto Stroke Camp é um curso de treinamento profissional, que através de atividades de Ensino-Pesquisa-Extensão busca fortalecer a rede de cuidados no SUS para a pessoa vítima de AVC. O projeto permite desenvolver novas propostas para o bem estar dos pacientes, sendo a fisioterapia peça chave para o paciente evoluir de forma quase plena as sequelas deixadas, que podem ser para sempre, mostrando que com um bom tratamento de fisioterapia os danos podem ser amenizados.
Paciente atendido pelo projeto Stroke Camp deixa seu depoimento:
Vídeo:
São relatos reais, de histórias reais. A princípio o AVC pode ser de dois tipos, isquêmico e hemorrágico, e os fatores de risco para o AVC são os mesmos que provocam ataques cardíacos: hipertensão, colesterol elevado, fumo, diabetes, histórico familiar, ingestão de álcool, vida sedentária, excesso de peso, estresse. Não preciso dizer que somos o somatório de nossas ações, e por isso ter uma vida sadia pode evitar acidentes que deixam marcas para sempre em nossas vidas. Ser sadio significa ter uma vida longa e produtiva. A vida é para ser vivida de forma equilibrada sem esquecer do nosso bem estar físico, emocional e mental.
Xô AVC !!
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